Cada ressurgimento tem o seu período e esse período apenas éconhecido por Deus. Como muitos acreditam, o plano de Deus pode demorar, mas quando chega, tudo acontece no momento certo.
Quando a guerra civil sacudiu o país, entre os anos de 1975 e 2002, tudo o que o povo Angolano tinha construído com suor e sangue ruiu-se. O conflito armado retardou todo o tipo de desenvolvimento e, até mesmo as igrejas que representam um pólo de mudança, transformação e esperança, não foram poupadas.
“Sinto-me abençoado por estar a liderar este projecto nobre, que não só reergue as nossas capelas dos escombros, como também traz esperança e vida para a Área Episcopal do Leste de Angola,” disse o Rev. André Vieira Zundo, director Conferencial de Estudos e Projectos.
“A mão e o Espírito do Senhor trouxeram-nos neste momento para o meio do vale cheio de ossos, para profetizarmos uma nova vida,” falou Zundo, baseando-se da profecia de Ezequiel 37.
Passaram quase 50 anos depois do encerramentoda capela de Langueka, situada no município de Kiwaba Nzoji província de Malanje, por motivo de guerra civil. Elafoi reaberta para a comunidade local nodia 26 de Setembro no corrente ano.
“A Metodista Unida chegou no município de Kiwaba Nzoji em 1965,” disse o Pastor aposentado Alfredo Paciência, fundador daquela comunidade de fé.
“Passados cinco anos, isto é, em 1970, foi construído o templo de Langueka, na altura com muitas dificuldades, porém o povo de Deus esteve de mãos dadas, e conseguimos erguer a infra-estrutura para a nossa adoração e louvor ao Senhor,” frisou Paciência.
“O nosso Deus é maravilhoso e nunca nos abandonou apesar do que passamos durante a guerra civil,” disse a senhora Domingas Gaspar, membro da Metodista Unida de Langueka.
“Com a reabertura e re-dedicação desta capela, passaremos a ouvir a palavra da vida a ser pregada, os sacramentos a serem administrados, e a nossa comunidade a ser transformada espiritual e socialmente,” explicou Jorge Mateus ancião daquela comunidade de Langueka.
Muitos templos, não só metodistas, foram abandonados e outros destruídos durante o conflito. Com a paz, há necessidade de reconstruir e reerguer-se dos escombros.
“Estamos preparados para a reconstrução de templos antigos econstruçãoduma Igreja forte, nova e imaculada,” concluiu Zundo.
“Devemos ter muita força e vontade de aprender e seguir os exemplos de Cristo,” disse Mateus Langueka, director local da Juventude.
“Nós, como Igrejas rurais, muito pouco sabemos a cerca do funcionamento da Igreja, e falando principalmente como membro da organização da Juventude, muita coisa temos de aprender convosco,” expressou Langueka.
Outros líderes da Conferência Anual do Leste de Angola (CALA) estiveram no encontro.
“Na verdade, constatamos muitas irregularidades no que tange ao funcionamento da juventude local, mas não é culpa deles, porque eles precisam de serem ensinados sobre como a Metodista Unida funciona, e particularmente a organização dos jovens,” explicou Pedro Mussenga Muanha, vice-director geral da Juventude.
“Com a reabertura deste capela e comunidade, devemos ensinar não só os jovens, mas a todos para evitar que aconteça o que o profeta Oseias disse:o meu povo se perde por falta de conhecimento (Oseias 4:6),” concluiu Muanha.
A comitiva conferencial que esteve neste acto, ofereceu dez Bíblias e dez hinários Povo Cantai para as classes de Langueka, e um livro para registo de baptismos de membros.Palavras de encorajamento foram ditas pelos líderes da Conferência que estiveram lá, tendo se sublinhado necessidade de fazer visitas frequentes como forma de impulsionar o crescimento espiritual daquela comunidade de fé.
Nhanga é o comunicador da Conferência Anual do Leste de Angola das Notícias Metodista Unida. Contacto com a imprensa: Rev. Gustavo Vasquez, editor de notícias, em [email protected]. Para ler mais notícias da Metodista Unida, inscreva-se nos.
Quando a guerra civil sacudiu o país, entre os anos de 1975 e 2002, tudo o que o povo Angolano tinha construído com suor e sangue ruiu-se. O conflito armado retardou todo o tipo de desenvolvimento e, até mesmo as igrejas que representam um pólo de mudança, transformação e esperança, não foram poupadas.
“Sinto-me abençoado por estar a liderar este projecto nobre, que não só reergue as nossas capelas dos escombros, como também traz esperança e vida para a Área Episcopal do Leste de Angola,” disse o Rev. André Vieira Zundo, director Conferencial de Estudos e Projectos.
“A mão e o Espírito do Senhor trouxeram-nos neste momento para o meio do vale cheio de ossos, para profetizarmos uma nova vida,” falou Zundo, baseando-se da profecia de Ezequiel 37.
Passaram quase 50 anos depois do encerramentoda capela de Langueka, situada no município de Kiwaba Nzoji província de Malanje, por motivo de guerra civil. Elafoi reaberta para a comunidade local nodia 26 de Setembro no corrente ano.

Alguns membros da comunidade de Langueka em 26 de Setembro no Município de Kiwaba Njozi. Foto de João Nhanga.
“Passados cinco anos, isto é, em 1970, foi construído o templo de Langueka, na altura com muitas dificuldades, porém o povo de Deus esteve de mãos dadas, e conseguimos erguer a infra-estrutura para a nossa adoração e louvor ao Senhor,” frisou Paciência.
“O nosso Deus é maravilhoso e nunca nos abandonou apesar do que passamos durante a guerra civil,” disse a senhora Domingas Gaspar, membro da Metodista Unida de Langueka.
“Com a reabertura e re-dedicação desta capela, passaremos a ouvir a palavra da vida a ser pregada, os sacramentos a serem administrados, e a nossa comunidade a ser transformada espiritual e socialmente,” explicou Jorge Mateus ancião daquela comunidade de Langueka.
Muitos templos, não só metodistas, foram abandonados e outros destruídos durante o conflito. Com a paz, há necessidade de reconstruir e reerguer-se dos escombros.
“Estamos preparados para a reconstrução de templos antigos econstruçãoduma Igreja forte, nova e imaculada,” concluiu Zundo.
“Devemos ter muita força e vontade de aprender e seguir os exemplos de Cristo,” disse Mateus Langueka, director local da Juventude.
“Nós, como Igrejas rurais, muito pouco sabemos a cerca do funcionamento da Igreja, e falando principalmente como membro da organização da Juventude, muita coisa temos de aprender convosco,” expressou Langueka.

Templo de Langueka, construída em 1970, reergue-se dos escombros e sinal de esperança para o povo de Deus no município de Kiwaba Nzoji. Foto de João Nhanga.
“Na verdade, constatamos muitas irregularidades no que tange ao funcionamento da juventude local, mas não é culpa deles, porque eles precisam de serem ensinados sobre como a Metodista Unida funciona, e particularmente a organização dos jovens,” explicou Pedro Mussenga Muanha, vice-director geral da Juventude.
“Com a reabertura deste capela e comunidade, devemos ensinar não só os jovens, mas a todos para evitar que aconteça o que o profeta Oseias disse:o meu povo se perde por falta de conhecimento (Oseias 4:6),” concluiu Muanha.
A comitiva conferencial que esteve neste acto, ofereceu dez Bíblias e dez hinários Povo Cantai para as classes de Langueka, e um livro para registo de baptismos de membros.Palavras de encorajamento foram ditas pelos líderes da Conferência que estiveram lá, tendo se sublinhado necessidade de fazer visitas frequentes como forma de impulsionar o crescimento espiritual daquela comunidade de fé.
Nhanga é o comunicador da Conferência Anual do Leste de Angola das Notícias Metodista Unida. Contacto com a imprensa: Rev. Gustavo Vasquez, editor de notícias, em [email protected]. Para ler mais notícias da Metodista Unida, inscreva-se nos.